Quem não gosta de samba
andando na corda bamba
tesoura cega empunhada
malha fina enrroscando.
Canela de prata fosca
balanço quiabo louco
fulminante na entrega
interpreto de trapo.
Calúnias meu amigo.
Perseveram a levada.
Carcomem o baço.
Rafael, rafa, rafinha, Rafiuski, rafo, rafônico ou rafaelo. Todos esses ou nenhum. Creio-me fazedor de arte, em todos os aspectos, compositor de formas, colocador de dúvidas, empilhador de nadas. Nesse mundo insensato, ouço à minha emoção, deposito então aos símbolos minha comoção. Meu murmúrio ruminante ante ao tempo, pelo mundo, ... Continue lendo →
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